domingo, 15 de julho de 2007

Um dia de domingo julho de 2007, chove nesta santa terra, entretenho-me a ler as noticias e blogs, semanários etc.
De tudo um pouco, meditando no dia de àmanhã, sereno, mas com algum aborrecimento e uma forte nostalgia - talvez seja do tempo, chuvoso.
Tenho que sair para encapar um livro da constituição da republica, direito constitucional, em que me dedico a tentar criar um modelo diferente de estudos, para os meus colegas iniciados nestas andanças, não sei se serei capaz, mas farei os possiveis para ordenar, consultar, estudar e responder ao desafio de qualquer ser humano, conquistar, vencer, e escrever um livro.
Já plantei várias arvores, já criei os filhos, já participei na sociedade, já estive na politica, falta-me agora completar - escrever um livro - efectuar umas pinturas - modelar os meus conhecimentos.
Este é o meu primeiro blog, e creiam que sou bastante critico, com ponderação claro !. sugiro que leiam o Semanário on-line, os meus comentários em titulo de ensaio - apresentado "armando", e se desejarem ajudar com os vossos comentários, estou disponivel para mudar dentro dos meus conhecimentos, as criticas.
Falando um pouco da minha pessoa, sou um aficcionado pelas brigas judiciais - um litigante convicto - tento contribuir com as criticas necessárias e que levem a construção de um futuro melhor, aonde a sociedade obtenha o seu bem-estar, para a qual existimos, com respeito, e cumprimento daquilo que escrevemos a que chamamos a nossa Constituição, que quase sempre é ofendida pelos nossos interpretes e decidentes da justiça.
Horroriza-me as pilhas de papeis nos tribunais, fico aterrorizado e questiono-me como é possivel despachar aquelas pilhas, que não seja criando um método rápido de educação dos decidentes em arrumar os conflitos que originam esta trapalhada.
A não se encontrar uma solução actualizada, a não se encontrar uma forma de exercer esta actividade com celeridade e eficácia, a não se resolver este drama, que tanto prejudica a economia e causa o desalento dos requerentes, só encontro uma resposta- voltaremos a estudar melhor os filósofos medievais, pois estes conseguiram exitos que hoje o homem se depara como um incapaz.
Ou em alternativa como ironia - importar ratos que abundam pelos tribunais esperando que estes não morram de fome com tanto papel disponivel.
Analizo o andamento dos estados que se dizem democráticos, quando a maioria são verdadeiros estados patifes -mafiosos- corruptos, e descrentes na sua própria religião.
Não creio que os nossos governantes encontrem soluções, enquanto não se decidirem em exigir responsabilidades directas a quem exerce as suas funções - serem responsáveis, pelos danos e prejuizos- tais como os directores de finanças, que mesmo conhecendo factos que são indevidos de contribuições, continuam na senda dos prazos, lixando o contribuinte, e incapazes de contribuirem para uma pacificação da sociedade.
Governar sobre a violência de decisões, qualquer um tem capacidade.
Governar com lérias, sem obter qualquer sucesso ou efeito positivo na sociedade, qualquer um tem capacidade.
Governar mentindo a quem votou nos programas de eleição e que nada cumpre, qualquer um tem capacidade.
Penso que o problema se situa na confusa embrulhada do estado - pois faltam os critérios institucionais que se refletem numa cultura institucional e económica tentando que o problema das crises e a despeito de todas as reformas que prometidas nunca chegam.
A causa - segundos dizem - é que falta uma consciência mercadológica, uma educação democrática e sobretudo uma cultura empreendedora.
Enfim, é um dia de domingo chuvoso